George W. Bush promulgou, no dia 26 de Outubro, a lei que autoriza a construção de um muro de protecção ao longo da fronteira entre os Estados Unidos e o México. O objectivo deste muro é limitar a imigração ilegal uma vez que passará a ser mais caro e mais perigoso atravessar ilegalmente a fronteira que separa os dois países.
Esta notícia fez-me recordar o livro Fair Play - What Your Chlid Can Teach You About Economics, Values, and the Meaning of Life de Steven E. Landsburg que me foi emprestado há algum tempo por uma amiga. Este autor celebrizou-se através a sua publicação anterior The Armchair Economist e através a sua coluna Everyday Economics na Slate magazine.
A propósito da sua posição contra o proteccionismo, Landsburg conta como a sua filha Cayley, ainda uma criança, lhe perguntou a razão porque devemos tratar de forma diferenciada um trabalhador fabril de Detroit e um trabalhador fabril da cidade do México.
Na verdade não parece existir qualquer razão moral para uma diferenciação de tratamento apenas baseada no local de nascimento e em linhas fronteiriças imaginárias.
Esta notícia fez-me recordar o livro Fair Play - What Your Chlid Can Teach You About Economics, Values, and the Meaning of Life de Steven E. Landsburg que me foi emprestado há algum tempo por uma amiga. Este autor celebrizou-se através a sua publicação anterior The Armchair Economist e através a sua coluna Everyday Economics na Slate magazine.
A propósito da sua posição contra o proteccionismo, Landsburg conta como a sua filha Cayley, ainda uma criança, lhe perguntou a razão porque devemos tratar de forma diferenciada um trabalhador fabril de Detroit e um trabalhador fabril da cidade do México.
Na verdade não parece existir qualquer razão moral para uma diferenciação de tratamento apenas baseada no local de nascimento e em linhas fronteiriças imaginárias.
"My daugther knows that people are created equal, and that nobody's right to prosper should be altered by being born on the wrong side of an imaginary national boundary line. It would never occur to her to care more about an autoworker in Detroit that about an autoworker in Tokyo or Mexico city"
A nacionalidade apresenta-se cada vez mais como uma ferramenta de totalitarismo totalmente inaceitável...